Cenários deste ano

Revendo os posts deste ano, relembro os cenários onde estivemos.
Iniciamos com visita à costa do sul do Brasil, Porto Belo. Ali amei a visita à ilha de Porto Belo,  que tem um lindo parque ecológico e uma praia belíssima, onde se pode contemplar o mar e as embarcações, desde as pedras que servem também como assentos, além de embelezarem o lugar.
Voltando ao sul, atravessamos o lago Guaíba e revimos Porto Alegre desde este lago, que banha a cidade.
Descobrimos os parques Jardim Botânico e Olhos d'Água em Brasília, com locais agradáveis para caminhadas, dentro da área urbana. O primeiro apresenta jardins muito bem desenhados, mesmo com plantas aquáticas e espécimes raras  e trilhas bem extensas para pedalar ou percorrer a pé. Redescobrimos o Jardim Zoológico, o Parque da cidade, o Museu do Catetinho - primeira sede do governo em Brasília - e as belas árvores que florescem na cidade na primavera, que agora está para findar.
Visitamos mais um parque em Anápolis, o bonito parque Ipiranga, onde estivemos com nossos netos - um lugar para a visita das famílias dentro da cidade goiana, bem perto da nossa capital, com chafarizes e brinquedos infantis no meio da área gramada e arborizada.
Para terminar o ano, pretendemos fazer um passeio ainda, revendo Caldas Novas, cidade de águas termais bem próxima daqui.
Foram lugares mais próximos ou mais afastados, em todos eles achando encantos para serem admirados e atrações para serem curtidas.

Em uma ilha encantadora

Três horas após a partida do grupo, liguei para o celular do meu neto. Estava muito feliz, pois havia chegado há alguns minutos no aeroporto de Salvador, Bahia. Iriam dirigir-se logo para o ônibus que os levaria ao ferry boat, que atravessaria o trecho até a ilha de Itaparica, destino da viagem.
Às oito da noite, através do whats app, novo contato. Já estavam no quarto do hotel. Esse hotel, na realidade um resort, está fechado para aproximadamente quinhentos meninos e meninas concluintes do ensino médio. Todos escolheram viajar com suas turmas para comemorar o fim dessa etapa de suas vidas.
Estão vivendo alguns dias de encantamento.
Lucas, meu jovem viajante, contou que o local é muito amplo. Há um espaço enorme para ser percorrido entre os diversos ambientes. Passa um rio no meio do terreno. Há muitos coqueiros à beira-mar e as paisagens são paradisíacas.
Um incidente: o celular de meu neto estragou e assim estou recebendo as fotos através  de seu colega Pedro. 
Nesta manhã o divertimento será nas quadras de tênis. Que legal!
Aguardo novas fotos, de outros celulares para repassar para os leitores.

Fotos: Pedro  Henrique de Andrade Amorim

Acompanhando uma excursão

Há três anos, fiz algumas postagens acompanhando a excursão da 8a. série de meu neto Lucas. Naquela ocasião, ele visitou o sul do Brasil (http://celina-vivercelina.blogspot.com.br/2011/10/o-onibus-ja-esta-rodando.html).
Hoje, ele já está concluindo o ensino médio e irá, juntamente com crianças de todo o Brasil da mesma rede, para a ilha de Itaparica.
Passaram o ano estudando, mas também sonhando com esta viagem. Hoje, antecipei algumas aulas para outro dia, de forma que pudesse acompanhá-lo ao aeroporto.
Todos os meninos e meninas estão usando camisetas padronizadas pela empresa de turismo organizadora da excursão aqui no renovado aeroporto de Brasília.
 Espero que meu representante nesta excursão cumpra a promessa de tirar muitas fotos.
Que tenham muitas alegrias nesta viagem e que sejam muito abençoados nestes dias de lazer.

Parque Ipiranga de novo

Como já devem ter notado, um de meus passeios prediletos é a parques urbanos. Há uns vinte dias descobri um novo passeio - o Parque Ipiranga em Anápolis.
Hoje repeti este passeio. É muito prazeroso sair num domingo de manhã e atravessar a rodovia BR 60 no trecho entre Brasília e Anápolis - da minha região são uns 120 km.
No meio do caminho, uma pausa no Jerivá, lanchonete que tem exatamente um recanto para descanso durante uma parada, com laguinho, peixes e um jardim e bancos.
Chegando a Anápolis, após um gostoso almoço, nada como algumas fotos com os netos e os pais dos netos no parque, próximo à casa deles, entre calçadas, gramado, lago e canais com peixes, pontes de madeira, parquinho que faz a alegria das crianças, muitas árvores, quiosques para lanches e banquinhos embaixo de guarda-sóis. E ainda saboreamos um picolé de fruta para amenizar o calor.
Na volta, um momento para a foto de um flamboyant à beira da estrada. Ainda quero fotografar alguns em Brasília.

 Recanto para repouso no restaurante Jerivá, na BR 60

 Parque Ipiranga, em Anápolis

Flamboyants à margem da BR 60

Ipês floridos

Enquanto o Claudio e o Lucas participam de um ensaio, aproveitei para admirar estes belos ipês floridos, aqui na rua onde moro.
Estamos mesmo no início de setembro e da primavera.

Parque no mês da primavera

Algumas flores e a grama ainda seca, neste início do mês da  primavera no Parque da Cidade.
No lago, desenrolava-se uma ação ecológica por um grupo de escoteiros, que ali no Parque também as pessoas costumam poluir o lago onde ficam gansos e muitos peixes.
Nós passeávamos e o Claudio oferecia algumas pipocas para atrair as aves aquáticas.

Dois parques em dois fins de semana

Sabem que aos sábados à tarde amo passear com minha família em algum lugar junto da natureza.
No sábado passado, estivemos no Parque da Cidade, perto do Eixo Monumental, aqui em Brasília, para participar, juntamente com nosso neto, Lucas, que tocou a clarineta no evento, de um culto organizado pelos jovens de minha igreja.
Foi um momento maravilhoso, junto ao lago, um verdadeiro piquenique em família.
Muitas pessoas passavam e algumas se detiveram para ouvir e ver, ainda que rapidamente, o evento, no qual houve música, dinâmicas, reflexões, orações.
Ontem saímos somente em família e visitamos novamente o Parque Olhos d'Água, um parque ecológico dentro da cidade, no final da Asa Norte. Pudemos apreciar o local em que nascem alguns pontos de água cristalina, que aparecem brilhantes e límpidos sobre as pedras do fundo do espelho d'água no centro desse parque.
Fizemos uma caminhada na pista agradável, sombreada por árvores que circula o local.
Tudo parecia calmo e ao mesmo tempo cheio de vida, com muito verde, famílias com crianças  e pessoas sozinhas  observando o lago com aves ou mesmo tirando fotos e caminhando num bosque verde , bem dentro da cidade, não obstante a época seca.
É saudável reservar sempre algum tempo para estar junto à natureza.

Parque da Cidade, em Brasília

Parque Olhos d'Água

Rio Quente

Rio Quente é a cidade onde fica o parque temático Hot Park. Também é o nome de um rio de águas mornas, que passa na cidade.
Como já contei no outro blog, no dia de meu aniversário visitei essa cidade e o parque, famoso na região.
Pela primeira vez, hospedei-me num lugar que tem acesso direto ao Rio Quente. Atrás da área  do parque aquático do prédio do apart-hotel, passa o rio, no qual foram preparadas piscinas de pedra. A água forma também,  nos declives do seu curso, pequenas cachoeiras, onde as crianças permanecem muito tempo brincando. As águas são de temperatura bem agradável.
Mas o que torna a cidade mais procurada é o Hot Park. Lá existem atrações para todas as idades. 
Por falar em idade, os idosos e os estudantes têm um desconto bastante significativo no preço das entradas, que é bastante seletivo. Há também descontos no mês de aniversário do visitante, quando este paga aproximadamente o preço de meia entrada. (Foi meu caso na semana passada.)
Inicialmente, esse parque fazia parte de um hotel conhecido como Pousada do Rio Quente. Existe agora um resort, separado do parque, com áreas privativas, e o parque, que pode ser acessado pelo público em geral.
Não havia ainda experimentado as famosas boias que se deslocam em círculo no Lazy River, chamado na tradução de Rio Lento. Desta vez, eu as usei e depois ainda fiquei algum tempo numa outra parte das piscinas ao lado dessa atração.
Visitamos também a Praia do Cerrado, onde é possível atravessar as ondas (artificiais, evidentemente) mais fortes ou ficar apenas na beira da água, sentindo-as já mais brandas. O cenário criado ali lembra verdadeiramente uma praia, numa região - no centro do país - em que não existe mar.
Numa caminhada que fizemos após o almoço, vimos um lago formado com as águas do Rio Quente, onde se viam peixes de uma tonalidade azulada. Ali é possível praticar mergulho ou andar em caiaques que têm o fundo transparente, permitindo observar os peixes, abaixo da superfície da água.
Os brinquedos mais radicais, como os tobogãs e montanhas russas elevadas, deixei para meu neto experimentar. Mas participei da hidroginástica numa piscina com água bem quente - uns 38 graus -  a minha preferência.
É um local onde sempre se deseja voltar, e essa é a minha terceira visita ali. Espero repetir logo essa experiência agradável.

Aeroporto renovado

Há três meses não visitava o aeroporto de Brasília, cidade em que moro. Quando viajei em março, ele se encontrava em obras e cheio de tapumes. Hoje tive uma de minhas ideias para passeio com o Cláudio, meu marido, e resolvemos ver como está o aeroporto renovado após as obras.
Achamos primeiro o estacionamento novo e facilmente estacionamos num fim de semana de Copa do Mundo, com diversos turistas chegando. Há bandeiras dos países participantes da Copa em frente ao aeeroporto e este é um dos indicativos da época festiva que estamos vivendo.
Dentro do aeroporto, achamos tudo modificado. Muitos terminais para check-in, um andar inteiro para uma Praça de Alimentação, com alguns postos de atendimento bancário por perto. Ainda alguns detalhes da reforma estão sendo concluídos e não achei uma janela panorâmica, como existe, por exemplo, na praça de alimentação do aeroporto de Porto Alegre, pela qual é possível ver os aviões. Me informaram que essa janela  está sendo concluída e havia de fato um tapume num corredor próximo. Daqui a alguns meses vou checar a informação.
No térreo, encontramos o boneco Fuleco, mascote da Copa e o Claudio tirou foto a seu lado.

Veja viagens na internet na página

A internet e eu

Jogo em Brasília

Não fomos assistir ao jogo Colômbia X Costa do Marfim em Brasília, mas fomos sentir o clima no centro da cidade, nas proximidades do Estádio Nacional Mané Garrincha, nome de jogador de uma antiga seleção brasileira.
Fizemos uma caminhada da altura das quadras 300, no início da Asa Norte, onde deixamos o carro estacionado, até a torre de TV, em frente ao estádio, a mais ou menos um quilômetro . Muitos brasileiros faziam a pé o mesmo percurso e também muitos torcedores colombianos. Já perto do estádio, era possível visualizar uma fileira de pessoas com roupas amarelas e vermelhas rumo ao local do jogo. Alguns tinham bandeiras colombianas e estavam caracterizados com perucas, lembrando o famoso  jogador colombiano Valderrama.
No centro da avenida onde está o estádio, numa elevação, está a Torre de TV. Ali muitos torcedores colombianos se preparavam para ir ao estádio. Alguns deles cantavam o hino nacional da Colômbia e eram muitas as fotos registradas em tablets. Também muitos brasileiros apreciavam e se confraternizavam com a torcida visitante. 
A Torre de TV e o jardim próximo foram reformados recentemente, mas as fontes da praça junto à Torre não estavam ligadas, infelizmente e ficou para outra ocasião admirar o efeito das fontes luminosas no novo jardim, onde as plantas estão recém-plantadas.
Muitos policiais garantiam a segurança de visitantes e de moradores da cidade e havia também um helicóptero da polícia junto à torre, além de policiais montados a cavalo.
Depois de estar presentes nesse cenário pré-jogo, voltávamos para o estacionamento quando um grupo de torcedores da Costa do Marfim, que cumprimentamos, nos convidou para ir ao estádio. Apenas sorrimos (pois não tínhamos ingresso) e nos dirigimos para o almoço ali perto na casa de familiares. Assistimos ao jogo pela TV e foi um bonito jogo.

Colombianos se dirigem ao estádio Mané Garrincha

Confraternização na torre de TV

Novo jardim junto à torre de TV - ao fundo o Congresso Nacional

                             Junto à confraternização, na torre

 Torcedores carregam bandeira frente ao Setor Hoteleiro Norte, em direção ao estádio