segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Passeio de trem x ônibus


Olá, hoje é o segundo dia da excursão e a atração foi uma viagem de trem até Morretes, no Paraná.Passaram também em Curitiba. Gostaria muito de mostrar uma foto do estupendo cenário da viagem, tirada pelo Lucas. Mas ele preferiu tirar algumas fotos do interior do ônibus, algumas com colegas, algumas sozinho.
Reiterei o pedido e talvez mais tarde ele mande alguma foto da paisagem, que também quero apreciar melhor.
Mas creio que a atração maior na excursão é curtir a amizade com os colegas em um ambiente em que podem brincar à vontade (isto é, fora da sala de aula).
A amizade e o companheirismo sadios são mesmo um grande tesouro.

domingo, 2 de outubro de 2011

Parque temático

Recebi agora a foto do parque temático em que a excursão do CEAG esteve hoje - o parque Hopi Hari, no estado de São Paulo. Aprendi que é um "país" cheio de atrações, com uma língua própria e algumas "cidades", tendo até uma "capital". Cada lugar tem características próprias e habitantes, que são os funcionários do parque. Há muitos brinquedos e os meninos gostaram muito.
Estão gostando também de viajarem juntos, podendo "zoar" sem parar - como dizem - no ônibus, pelo menos até a meia-noite, quando a ordem é dormir.
Continuam viajando para o sul, vão chegar perto da terra de nossa amiga Cida, do blog Compartilhando Bênção, mas ficarão no balneário de Penha, onde há outro parque temático.
Amanhã a programação é uma viagem de trem. Vejamos se recebo alguma foto.
Fiquei feliz porque pude agora ouvir a voz  de meu querido Lucas, que está feliz, confraternizando com os amigos que conhece há tanto tempo e sob a orientação das amáveis professoras e dos professores.

O ônibus já está rodando

Isto é, os ônibus, um do 3º ano do ensino médio e outro da 8ª série.
Ontem à noite, os pais (incluindo nós, pais-avós) levaram seus jovenzinhos para viajar com a escola. A partir de 9 horas da noite, ficaram aguardando a saída dos ônibus, enquanto as malas eram embarcadas. O último menino chegou às 9 e meia. (No informativo o ônibus devia sair às 9.) Creio que devia estar preocupadíssimo, mas os ônibus saíram às 10 horas.
Entrei no ônibus em que o Lucas vai, que tem dois andares, como o outro. Na parte de baixo fica uma sala de jogos e um banheiro, além da cabina dos motoristas. Em cima ficam os assentos. Lucas e seus dois amigos, Rafinha e Miguel, ficaram bem na frente.
Claro que tirei fotos.
Também anotei os telefones dos amigos, cada um de uma operadora. Agora às 8 horas está prevista a chegada no Hop Hari, que não conheço. É um parque temático perto de Campinas, São Paulo.
Montamos um esquema de recepção de mensagens e, se o Lucas lembrar de fazer isso, devo receber fotos dos passeios no email.
Como disse a mãe do Rafinha, quando nos despedimos, vamos continuar orando para que tudo corra bem.
Depois falo para vocês sobre os passeios.
Sistema de comunicação funcionando. Primeira foto encaminhada com sucesso junto com a mensagem de que estão em São Paulo e está tudo bem.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Em modo "mamãe"

Nesta semana liguei meu modo "mamãe blogueira" e vou acompanhar a aventura de meu neto Lucas, que mora conosco - eu e Claudio. Ele vai enfrentar uma primeira viagem sem  a família, na excursão da escola cristã em que estudou do jardim à 8a. série. É certo que já se aventurou em algumas excursões mas foram só de um dia. Agora vai viajar por alguns estados com os professores e colegas para confraternizarem ao final dessa jornada de aproximadamente dez anos juntos.
A partir de ontem, estamos aprontando as malas, depois de entregar os documentos necessários na escola. (Para conseguir esses documentos já passamos por algumas etapas com alguns obstáculos, como obter a assinatura do pai e da mãe, que moram em cidades diferentes, na autorização para viagem internacional, um formulário padronizado,  mas concluímos essa fase.)
Como vão passar os dois primeiros dias viajando, pensei em aprontar uma mala que ficará no bagageiro do ônibus e só será usada a partir do primeiro dia no hotel e uma mochila para ficar na cabine. Entretanto, como vão  em passeios durante esses dois primeiros dias, pensei ainda numa mochila bem pequena para usar durante os passeios. Para comunicação, terei de emprestar um celular meu, porque o dele não está mandandando mensagens, só recebendo, e eu vou querer receber bastantes notícias, é claro. Para registrar as fotos, estou emprestando minha câmera, pois o meu celular é antigo e não tira fotos.
Ontem à noite, verifiquei que ele já está em pleno funcionamento para a viagem: chegou a passar algumas roupas e disse que aprendeu isso na casa da outra avó. Muito bom! Hoje de manhã acordou às 6h30, sem ser chamado insistentemente como todos os dias.
Seria bom se descobríssemos um jeito de motivar assim os adolescentes nos dias comuns, em que a rotina de ir à escola não os convida a levantar no horário adequado.
Ainda temos dois dias até a viagem,  hoje e amanhã, e volto depois com mais notícias sobre os últimos preparativos e a partida.
Um abraço a todos!

domingo, 18 de setembro de 2011

Goiânia

Fica a pouco mais de 200 quilômetros de Brasília e é a capital de Goiás, estado que cerca o Distrito Federal. Sedia o governo do estado no chamado Palácio das Esmeraldas, nome que lembra os bandeirantes.
Estivemos lá no fim de semana e visitamos rapidamente alguns pontos da cidade.
O objetivo da visita era participar na programação em ação de graças pelos dez anos do Coral Jovem da igreja de Vila Nova em Goiânia, da qual participaram vários grupos vocais, além do coral anfitrião e nosso grupo instrumental, a chamada Banda da IASD Gama, que agrupa instrumentos como violinos, flauta transversal, clarinete - próprios de orquestra sinfônica e também violões, guitarra, baixo eletrônico, teclado - próprios de uma banda. Ontem tocamos juntamente com dois instrumentistas da igreja local, que executam o fagote e a trompa. O coral cantou lindamente e também os visitantes.Foram belos hinos de louvor, como Jerusalém, Agradeça ao Pai, A Deus seja a glória. Tudo muito lindo e o clima era de adoração, por toda a grande congregação presente. Ainda não tenho fotos do evento, mas depois acrescento. Fiquem com este vídeo de A Deus seja a glória, por enquanto.
Mais uma vez parabéns ao Coral Jovem da IASD Vila Nova. Deus seja louvado!

Os dez anos do Coral em algumas fotos:


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Concerto em frente à minha casa


Ontem à noite tive a incomparável oportunidade de assistir a um concerto em frente à minha casa. Na realidade, moro atualmente num prédio em frente ao estádio localizado na cidade, e foi no estacionamento desse estádio que se apresentou, num palco montado num caminhão, o pianista Arthur Moreira Lima.
Apresentou música erudita, desde Johann Sebastian Bach até compositores brasileiros do século XX, Arthur Villa-Lobos e Radamés Gnatalli, passando por Chopin e Beethoven (“Sonata ao luar”).

Foi na Sonata opus 27 nº 2, denominada Sonata ao luar que pudemos apreciar a sensibilidade e técnica do concertista. No primeiro movimento, mostrou romântica meditação, passando a uma atitude clássica no segundo movimento e à virtuosidade e arrojo do terceiro. Nos meus tempos de estudante de piano, cheguei a estudar essa sonata e assim foi a peça que mais apreciei no concerto.
Moreira Lima também explica o que está apresentando e falou da ligação de Chopin com a Polônia, mostrando o paralelo existente na ligação de Villa-Lobos com nossa música regionalista e do maestro Radamés Gnatalli com a música popular brasileira, para a qual criou arranjos eruditos. Também foi um arranjo erudito de Asa Branca, de Gonzaga, que o concertista Moreira Lima apresentou.
Encontrei uma aluna iniciante de piano no evento, e ela viajou mais de trinta quilômetros para assisti-lo, o que mostra o interesse dessa jovem, bem como da irmã dela, também aluna da escola de música de nossa igreja, na música erudita.
Como sabem, moro num bairro, ou região administrativa, como se diz aqui, distante 40 quilômetros do centro da cidade. A música é um dom de Deus e a boa música, como é a música erudita, pode e deve ser apreciada por todos.
É uma iniciativa digna de aplauso esse projeto de Arthur Moreira Lima que oferta música às cidades distantes das salas de concertos, colocando “Um piano na estrada”.


domingo, 14 de agosto de 2011

Dia dos Pais

Como todos os dias, este ano, hoje de manhã lemos o texto para meditação escrito pelo pastor José Maria Barbosa da Silva. O texto de hoje lembra esta data comemorativa. Conta sobre o filho pródigo:
"A Bíblia deixa claro que, quando voltou a si, o jovem se lembrava de casa. Crescer num lar em que os pais não gritam com os filhos; em que, depois de uma conversa, ninguém se levanta e bate a porta, sem dúvida ajuda na formação do caráter.
O pródigo se lembrou também de que seu pai era justo ao tratar com os empregados. Dava aos trabalhadores aquilo que eles mereciam. Não passava por sua cabeça: - É preferível ficar por  aqui pela maneira de meu pai humilhar seus empregados. O pai era um exemplo de justiça e de lealdade que ele podia imitar em qualquer momento.
Rápido em mostrar perdão, o pai fez o que era incomum naquele tempo. Normalmente, o pai esperaria que o filho se dirigisse a ele com alguma demonstração de respeito. Mas o pai não esperou! Correu em direção ao filho e o abraçou! (...)
A imagem que temos do homem é de que ele é vagaroso para perdoar e rápido para ficar com raiva. Passamos a ideia de que homem não chora, como se não tivesse sentimento ou não se incomodasse com coisa alguma.
Precisamos lidar com os filhos como Deus lida conosco. Vamos perdoá-los totalmente, sem que fiquem esperando. A porta sempre aberta recebeu o filho pródigo. Houve abraço, houve celebração.
Mesmo que tenha que fazer uma chamada a cobrar, não deixe de agradecer hoje ao seu pai pelo carinho e pela força que ele lhe deu."

Acompanhei hoje a alegria com que meu esposo atendeu ao telefonema dos filhos. Vale a pena lembrar-se  hoje especialmente dos pais e, embora não sejam perfeitos, agradecer-lhes o cuidado que tiveram conosco.
É um dia para lembrar também do Pai do Céu e agradecer-Lhe por tudo que nos dá, inclusive nossos pais aqui nesta terra.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Em 1996

Em 1996,no mês de agosto,  há quinze anos atrás, havia uma expectativa em casa.
No dia treze, minha filha, que tinha vinte e poucos anos à época, deveria ir a uma consulta, que seria a última dos nove meses de gestação. O seu filhinho deveria nascer em seguida, talvez no dia quatorze.
O quarto estava sendo preparado, as roupinhas estavam prontas, e ao mesmo tempo havia uma viagem programada pelos irmãos (tios do bebê), que deveriam participar de um campeonato.
Reinava a maior animação pelo nascimento do Lucas e ao mesmo tempo pela antecipação dessa viagem pelos meninos.
Chegou dia treze e eu dirigi o carro até o consultório do médico, a uns 40 km da nossa casa, que era então na chácara.
Surpresa. Quando chegou ao consultório, minha filha começou a sentir alguma coisa diferente, dores nas costas. Aguardamos algum tempo e, quando ela foi examinada, o médico disse que teria de ir imediatamente para o hospital, porque o bebê estava chegando.
Liguei para casa para chamar os demais membros da família e nos dirigimos para o hospital, onde, dentro de umas três horas, nasceu o Lucas, que foi imediatamente visitado pelos tios e pelo avô, que iriam viajar mais tarde.
Faz 15 anos desses acontecimentos no próximo sábado e instituímos uma semana comemorativa, que começou no domingo, com uma visita a uma fazenda. O homenageado pescou dez peixes, o avô pescou vinte e um e eu consegui pescar três, quando me emprestaram a vara de pesca, que, a propósito, tinha sido emprestada por um casal que não conseguiu pescar nada. Era pesca esportiva e devolvemos quase todos os peixes vivos à água. Houve um acidente com um deles, que deve ter sido devorado por uma garça, das que havia na represa. No almoço, pegamos a carona de um Parabéns a você, que foi cantado para alguém numa outra mesa. Também passeamos de charrete, andamos a cavalo, vimos muitos animaizinhos, inclusive duas araras que incrivelmente nos deram "tchau" na saída para casa, e também continuamos a estudar uma apostila que deve ser respondida para recuperação na escola.
A semana continua, hoje tivemos nosso culto de oração, com o grupo que sempre participa do círculo, cada terça-feira em uma casa e, é claro, expressamos nosso agradecimento pela data do próximo sábado.
Sábado devemos nos reunir em família, para mais uma vez agradecer a Deus e confraternizar com o adolescente Lucas - 15 anos.












domingo, 10 de julho de 2011

Mais um aniversário

"Porque por mim se multiplicam os teus dias, e anos de vida se te acrescentarão." Provérbios 9:11

Tive um dia muito feliz, hoje. Após uma confraternização com a família de meu filho Alessandro ontem, fizemos neste domingo um ótimo passeio, para comemorar meu aniversário. Agradeço em primeiro lugar a Deus. Não queria deixar passar o dia sem expressar essa gratidão pela vida e pela saúde que o Criador me oferece.
Tive oportunidade de passar este dia no campo, na companhia de meu esposo e de meu neto número um, o Lucas. Eles me acompanharam, fotografaram e fizeram caminhadas  comigo, como aprecio.
Vou apenas publicar algumas fotos, que podem dizer mais que palavras como foi a comemoração de meus 61 anos (é verdade, já são seis décadas e mais um ano).







Com Claudio, Lucas e a turma do Ale


Com Lucas, D. Glenie e netos


Pose junto à piscina e montando a cavalo
Tratadores encilhando os cavalos.
Passeando com Claudio
Passeando com Lucas
Paisagens do campo


Veja também

Audição de alunos da escola de música da iasd Gama
  Vivendo e aprendendo ...


Página da Amizade






Primeiras lições do trimestre - adoração

domingo, 19 de junho de 2011

Planaltina


É uma antiga cidade de Goiás, agora uma região administrativa do DF. Situa-se ao norte do Distrito Federal.
Já completou 151 anos e tem mais de 230 mil habitantes.
Sua história é conhecida desde o século XVIII, quando era um ponto de parada no caminho da estrada real, utilizada para escoamento do ouro e arrecadação de impostos para o rei.
Quando a Comissão Cruls , em 1892, veio do Rio de Janeiro para realizar estudos para a implantação da capital federal no Planalto Central, na época da presidência de Epitácio Pessoa, foi em Planaltina que foi lançada a pedra fundamental da futura capital.
A partir da fundação de Brasília, a cidade foi dividida, ficando uma parte no Distrito Federal e outra em Goiás, esta com o nome de Planaltina de Goiás, conhecida também como Brasilinha.
Planaltina tem muitas ruas bem arborizadas em alguns setores, onde é comum as pessoas realizarem caminhadas. Tem também um setor tradicional, com construções antigas.
É interessante que a cidade é famosa pela via sacra que ali é encenada, na qual participa grande número de pessoas da comunidade do DF e de outros estados. O cenário para a representação religiosa encontra-se no Morro da Santíssima Trindade, conhecido como Morro da Capelinha.
Parte da representação ocorre em forma de procissão nas ruas da cidade. As cenas do Julgamento, Ressurreição e Ascensão de Jesus são representados no Morro da Capelinha por mais de mil atores.
Estive hoje visitando a cidade de Planaltina, visitando meu filho, e passeamos pelo setor tradicional e por algumas ruas com muitas árvores. Não conhecia ainda muitos aspectos dessa região administrativa, embora já tenha assistido à Paixão no Morro da Capelinha.
Sobre essa apresentação, lembro da cena da ressurreição e da ascensão, que são realmente impressionantes. Naquela ocasião, foram apresentadas quase à noite, e a iluminação torna marcante a representação de Cristo Ressuscitado.
Essa  é a cidade de Planaltina, que guarda um encanto de cidade do interior dentro do DF.






sexta-feira, 10 de junho de 2011

Antecipando a mudança

Quando eu estava vindo para Brasília, transferida pela empresa em que então trabalhava, não cansava de perguntar para as colegas que já tinham se mudado como era a cidade. Consultava mapas e via o que ficava perto do lugar em que iria morar. Assim, vi no mapa uma creche bem próxima de casa, mas depois verifiquei que ela ainda seria construída e a creche onde as crianças ficaram estava a umas sete quadras de distância. Algumas colegas falavam do desenho viário da cidade, cheia de viadutos e tesourinhas, porque não havia cruzamentos na cidade. Então Brasília para mim se resumia ao Plano Piloto, o centro de Brasília, parte planejada no plano original da cidade. Agora, como sabem, há muitos outros bairros e Brasília se estende até fora do DF, pois os municípios limítrofes fazem parte da grande Brasília.
Quando chegamos, tivemos de ficar um dia no hotel. A mudança estava para chegar. E chegou no outro dia, felizmente. A cidade nova era surpreendente mesmo, visitamos a torre e de lá pudemos observar as Asas Norte e Sul. Aprendemos a nos orientar dentro deste setor em que já estávamos morando.
Hoje é o dia da mudança de meu filho para a nova cidade em que vai morar. Veio antes para ver como era a cidade e tomar algumas providências. Agora está já se instalando. Desejo felicidades à família no novo local de morada. E estou curiosa para visitá-los, porque ainda não conheço bem a cidade e a casa nova.
Quando os israelitas estavam para chegar em Canaã, pela primeira vez, tinham também curiosidade sobre como seria aquela terra. Mandaram então doze espias, mas sabemos que a maior parte deles olhou a terra sob uma visão pessimista e não valorizaram o presente que Deus lhes daria. E só entraram em Canaã quarenta anos depois.
João em Patmos devia ter curiosidade sobre o céu e um anjo o levou em visão para uma montanha grande e muito alta e mostrou Jerusalém, a Cidade Santa, que descia do céu e vinha de Deus. "A cidade brilhava como um pedra preciosa, como uma pedra de jaspe, clara como cristal." (Apocalipse 21:11) 
E nós temos anseio pelo céu? Ou nos limitamos a saber que existe num futuro distante? Cristo está próximo e quer nos levar para lá com Ele.   
João, escritor do Apocalipse, disse, quando ouviu essa promessa: "Vem logo, Senhor Jesus!" (Apocalipse 22:20)

domingo, 1 de maio de 2011

O que mamãe espera no Dia das Mães

É início de maio, início do mês das mães.
No segundo domingo de maio, a mãe é homenageada, lembrada, presenteada.
O comércio, a indústria esperam que se comprem muitos presentes.
É certo que as mães amam presentes, mas o que mais esperam nesse dia que se aproxima?
A mãe de crianças pequenas pode esperar um dia de tranquilidade, em que possa estar apenas acompanhada de seus meninos e do pai deles, quem sabe sem ter de lavar a louça e as roupas e limpar a casa.
A mãe de adolescentes espera que não saiam de casa nesse dia, pelo menos na hora do almoço, e que a acompanhem numa refeição alegre, com conversação alegre e sem temas polêmicos.
A mãe de filhos adultos espera que os mais próximos venham passar o dia ou quem sabe uma hora com ela e que contem histórias e fatos agradáveis. Com certeza quer que tragam os netos, para que todos contemplem nas crianças a graça, a inocência, o futuro e fiquem felizes com isso. E que os que moram mais longe telefonem, mandem cartões, mensagens.
A mãe quer ser lembrada e amada.
Não é isso que diz o conselho bíblico sobre honrar pai e mãe, para que se prolonguem os dias na terra?

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Porque Ele vive

O hino predileto da Priscila, que cuidou do Lucas Felipe durante um período quando ele era criança (o tempo passou e ela agora é atendente em uma clínica médica), era "Porque Ele vive", de William e Glória Gaither, que nos diz:
"Deus enviou Seu Filho amado/Para sofrer em meu lugar;/Na cruz morreu mas vivo agora está,/Pois ressurgiu e para sempre viverá./Porque Ele vive, posso crer no amanhã;/Porque Ele vive, temor não há./Eu sei que minha vida não será mais vã,/Pois meu futuro em Suas mãos agora está."
Cantando o hino, agora estamos alegres, porque Cristo morreu e ressuscitou, mas foi muito difícil para os discípulos que haviam também cantado um hino com Jesus após a refeição da Páscoa na mesma semana, verem o Mestre ser sepultado depois de sofrer uma morte vergonhosa na cruz.  Embora Ele houvesse profetizado que os deixaria e ressuscitaria, eles não podiam entender ainda por que a morte havia acontecido e ainda não acreditavam na ressurreição. Para eles era o fim de tudo que tinham sonhado.
Entretanto, no domingo seguinte,  as mulheres que foram cedo para ungir o Senhor morto, após descansarem no sábado,  encontraram a tumba vazia e ouviram a mensagem do anjo: "... buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto." (Marcos 16:6)
Demorou algum tempo até que todos os discípulos recebessem a mensagem da ressurreição e acreditassem nela, mas foram esses onze discípulos e os demais seguidores que abraçaram essa verdade e, mesmo sob perseguição severa, levaram a notícia ao mundo que hoje comemora a Páscoa praticamente em todos os lugares.
É a tristeza transformada em alegria. Cristo morreu para salvar o homem do pecado. Cristo ressurgiu, porque triunfou sobre a morte e por isso podemos ser vitoriosos com Ele e ter esperança no futuro.
Na manhã da ressurreição as mulheres se admiraram, depois se alegraram  e levaram a notícia, com júbilo que se multiplicou .
Hoje, o acontecimento será relembrado de muitas formas, e também na minha igreja isso acontecerá. Este dia, no meu entender,  deve ser de alegria, de celebração da vitória de Cristo, que também pode nos dar a vitória de que precisamos em nossa vida, que pode nos dar a esperança de estar sempre com Ele agora e no futuro. 
E ouçam o belo hino "Porque Ele vive". Priscila, você também está convidada para a encenação desta sexta-feira à noite.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Mistérios da internet

No início do ano, encontrei um blog (não no blogspot) de uma senhora americana que comemorava os 50 anos de idade. Daí ela adotar o pseudônimo de "menina 1961". A intenção dela era comemorar durante todo o ano a nova idade - esse meio século. Assim cada dia postava sobre um motivo de festejar - como a amizade, a família, e outros motivos.
Aconteceu assim por algum tempo e não pude me conter de fazer alguns comentários. No início, a blogueira se propunha a responder a cada um que escrevesse um comentário, e assim recebi algumas respostas.
Depois, um dia ela demonstrou que começava a exasperar-se com tantos comentários e particularmente com uma pessoa (espero que não tenha sido eu) que ela achava que não era quem dizia ser e, passados alguns dias, não consegui mais localizar aquela brilhante página.
A internet tem desses mistérios: nem sempre podemos garantir que falamos com quem pensamos falar realmente. Sei de algumas pessoas que sempre usam o msn como se fossem a esposa ou a filha para saberem de que as outras pessoas falam com elas. Meu filho às vezes brinca com isso e escreve como se fosse a esposa ou a sogra para tentar me enganar. E consegue. Depois se revela e rimos juntos.
Em resumo, não podemos garantir, como concluiu a moça nascida em 1961, que falamos exatamente com quem pensamos ao fazê-lo pela internet.
Isso, em alguns casos, pode nos levar à insegurança, à irritação, ao medo, talvez até ao pânico.
Mas é próprio do homem que apresente facetas enganosas ou dúbias. A Bíblia se refere à sede dos nossos pensamentos como coração e aplica alguns adjetivos ao coração, nesse sentido.
O coração humano é mencionado como hipócrita - "Os hipócritas de coração amontoam para si a ira." (Jó 36:13)  ou como reto - "O meu escudo é de Deus, que salva os retos de coração." (Salmos 7:10).
E também é o terreno que só nosso Deus conhece: "Provaste o meu coração; visitaste-me de noite; examinaste-me, e nada achaste; propus que a minha boca não transgredirá." (Salmos 17:3)
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E, ainda meditando sobre nossos pensamentos e desígnios, sobre nosso coração, podemos orar como o salmista: "Sejam agradáveis as palavras de minha boca e a meditação de meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e libertador meu." (Salmos 19:8)




 

sexta-feira, 8 de abril de 2011

...para tanto ontem

No ano passado, ingressei numa comunidade da internet de ex-alunos do Instituto de Educação, de Porto Alegre. Estudei nessa escola entre o 3º ano fundamental e a 4ª série do antigo ginásio, que equivale agora à 8ª série.
Logo em seguida, fui achada por uma antiga colega e lembrei imediatamente dela - a Anamaria, que na época usava cabelos compridos e era muito animada. Continua sendo animada, embora tenha cortado os cabelos. Mudou de Porto Alegre e agora mora em Joinville.

Todos os dias ela me manda lindas mensagens de otimismo, frases de escritores geralmente.
Hoje ela me mandou esta: "Haja hoje para tanto ontem." A frase é de Leminski.
E eu respondi "Que o hoje seja melhor e que bom que acreditamos num amanhã."
Quando acontecem tragédias como essa que tão violentamente trouxe morte num lugar em que toda a sociedade espera segurança, alegria, construção de um futuro - a escola - todos nós lamentamos e esperamos que o mundo seja melhor.
Nós, como cristãos, acreditamos que a falta de amor e as mentes doentias são doenças que afligem nosso mundo, como profetizou Jesus que a iniquidade se multiplicará e que "o amor se esfriará de quase todos".
Mas que bom que, como cristãos, também acreditamos num mundo renovado, como diz o apóstolo João no Apocalipse: "Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram."
Que a esperança não nos abandone e nos faça fortes o suficiente para amar nosso próximo agora e acreditar num futuro melhor amanhã.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

"Amor glorioso"



Todas as semanas, antes do final da tarde de sexta-feira, meu esposo vai à igreja para organizar os instrumentos com que participamos do ensaio da banda, logo mais à noite.
A banda é composta por 17 instrumentistas (embora não estivessem todos na ocasião dessa filmagem), em dois violões,uma guitarra, dois contrabaixos (acústico e eletrônico, tocados pelo mesmo instrumentista), dois teclados, um para dar a base rítmica e outro ligado à base harmônica e também à melodia (o meu), instrumentos percussivos (cajon, carrilhão, pratos, triângulo, meia-lua, pau-de-chuva, queixada e outros, executados pelo Claudio, meu esposo), e instrumentos nobres: dois violinos, uma viola, duas flautas, um clarinete (tocado pelo meu neto Lucas, ao fundo à esquerda), quatro saxofones.
Nosso maestro é o professor Samuel, membro de nossa igreja e músico profissional, que iniciou o trabalho há cinco anos, com alguns músicos que já havia na igreja e, na maior parte, com jovens egressos de uma escola de música criada na própria igreja.
É importante nesse trabalho a disciplina, bem como a perseverança, o estudo, o amor à música e principalmente o amor ao louvor dedicado a nosso Deus.
No vídeo acima, podemos ouvir a versão instrumental do hino tradicional "Amor glorioso", de Adoniram Judson Gordon (1836-1895), que tem a seguinte letra:
"Buscou-me com ternura
Jesus o bom Pastor.
Achou-me na miséria,
Salvou-me com amor.
No Céu os anjos, em canção,
Mostraram sua aprovação.


Oh! que amor glorioso!
Preço tão grandioso
Que Jesus por mim na cruz pagou!
Graça sem igual me resgatou!"


Meu muito obrigado ao amigo Thiago, um dos atuais diretores do ministério jovem, e eterno amigo da banda (na qual atua como sonoplasta) que filmou o hino ao final do culto no sábado 19.03.

domingo, 27 de março de 2011

Louvando em família

Estivemos neste final de semana na cidade de Formosa, onde houve um simpósio sobre louvor e adoração. Foi palestrante o compositor Fernando Rochael, autor de músicas como "Tua Palavra", "De hoje em diante", "A glória de Deus" e a muito conhecida "Permaneça em mim".
O compositor falou da importância da música no louvor, das diversas roupagens da música, da liturgia para atingir os diversos segmentos da comunidade e, sobretudo, da importância de ser um adorador de Deus em nossa vida.
Foi um dia agradável, em que nossa banda participou no louvor, juntamente com um grupo vocal da igreja de Formosinha.
Já à noite, nos despedimos do palestrante Fernando, do pastor Giulian e de sua esposa, a cantora Polyanna. A Polly, como é chamada pelos amigos, mencionou que entre as perguntas feitas pela assistência para serem respondidas no fim do programa havia uma sobre nós, isto é, sobre Claudio e eu: se nós já tocávamos juntos antes da banda - que começou há uns cinco anos.
Não houve tempo para responder, mas a resposta é afirmativa: já tocávamos juntos, ele violão, e eu teclado ou piano, para acompanhar um grupo musical de que participávamos ou mesmo para acompanhar os hinos na igreja, e, além de tocarmos juntos, sempre participamos juntos do louvor, como em corais e quartetos, ao longo do tempo, cantando ou tocando instrumentos.
Agora, participamos do louvor ainda junto com o Lucas, nosso neto, que é clarinetista. Isso nos ajuda a lembrar que somos uma família, e que temos objetivos comuns. A família, cujos membros tantas vezes se dedicam a passatempos individuais, no meu entender, deve ter uma atividade conjunta que a una, que alegre seus dias e a faça feliz. Em nosso caso, nada melhor para isso do que música e louvor.
Enquanto aguardo um vídeo da apresentação da banda, fiquem com esta imagem, da cantata de Páscoa do ano passado.

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sábado, 12 de março de 2011

Premio à la amistad

Sim, "Premio à amizade" é o nome da lembrança virtual que recebi de Soror Cecília, do blog Estoy a tu lado.
Ela acrescentou que ora sempre por nosso Brasil.
Meus sinceros agradecimentos à Irmã Cecília, como a chamo. Vejam o selinho, que reproduz a imagem da Palavra de Deus, que nos ilumina.

Com a devida autorização do blog Estoy a tu lado, estou repassando um selinho para a Cida, de Compartilhando bênção (http://compartilhandobencao.blogspot.com/),
também para a Irismar, de Vivendo pela Palavra (http://irismaroliveira.blogspot.com/), para Nayara, de Os meus passos diários (http://osmeuspassosdiarios.blogspot.com/),
para Lucinalva de Reflexões Diárias Lucinalva (http://reflexoesdiarias-lucinalva.blogspot.com/) e para
meu filho Alessandro, de Laudate.

terça-feira, 8 de março de 2011

Acampamento de verão

Passamos a semana nos preparando. Algumas pessoas deram conselhos, como levar uma tenda para colocar em cima da barraca e uma lona para forrar o chão. Conseguimos uma tenda com o Alessandro, meu filho, e compramos a lona. Mais alguém sugeriu colchões infláveis, que se conservam mais secos em caso de chuva. Separei várias sacolas com tudo que seria necessário, tudo classificado em sacolas diferentes.
Primeiro levamos a barraca para montar e vários instrumentos musicais que iríamos usar. Adivinhando o stress do avô, que nunca havia montado barraca, pelo menos do tipo igloo, o Lucas já ficou esperando a segunda viagem em casa. Chegando no local, havia uma área reservada para barracas de famílias e outra para os jovens. Fomos das primeiras famílias a chegar e escolhemos um lugar agradável, perto de um bougainville florido. 
Peguei as instruções para montar o gazebo (tenda que ficaria por cima da barraca, para protegê-la da chuva) e iniciamos a montagem, separando as peças por número. Com alguma dificuldade, montamos tudo, sem as quatro peças de baixo para alcançarmos o teto, onde a lona é fixada. Depois colocamos a lona e as quatro últimas peças.
Aí, era a hora de montar o igloo, que nunca havíamos visto, e fui ler as instruções, não muito claras. Terminamos obtendo ajuda de alguns rapazes que estavam também preparando barracas. Obrigada, gentis Madson, Vinicius e William.
Tudo pronto, mas faltaram alguns grampos e cordas para amarrar melhor a tenda e para fixar a barraca.
Voltamos à cidade e compramos o necessário, dirigindo-nos a casa para buscar o Lucas. Após várias reclamações sobre as muitas sacolas que eu havia usado para classificar utensílios para refeições, cobertas muda 1, cobertas muda 2, roupas de cada um, conseguimos colocar tudo no carro, sair e chegar definitivamente ao acampamento.
Enquanto estávamos na cidade, caiu uma chuva que nos prendeu algum tempo numa loja. A mesma chuva caiu no local do acampamento, mas felizmente a barraca estava em pé. Depois soubemos que os rapazes que nos ajudaram haviam levantado a tenda, que caíra.
O acampamento começou. Na noite de sexta, houve só a abertura, algumas instruções gerais, como sobre a corneta que acordaria todos às 6h45 (na realidade só foi usada até domingo, porque alguém a retirou da barraca em que ficava, e não foi mais localizada).
No sábado, tivemos culto logo às nove horas, com um sermão do pastor Ênio. À tarde, um recital com a orquestra da igreja e o Melody Trio, de São Paulo, que esteve participando do louvor no acampamento, e, lógico, com a congregação cantando .
Na noite de sábado, houve várias atividades de lazer, mas fomos dormir cedo.
O domingo começou às 6h45 (a corneta ainda estava em uso), seguindo-se culto às 7h30 e café da manhã em seguida. O Lucas jogou várias partidas de futebol de manhã (inclusive junto com os adultos), à tarde tomou banho de piscina e jogou volley. O Claudio jogou dominó.  Eu registrei algumas fotografias, li um romance infanto-juvenil ("Além da Magia", sobre um menino que queria ser bruxo e tornou-se cristão ao encontrar uma família cristã de quem se tornou amigo.) Tive também tempo para fazer uma pequena caminhada na estrada entre a sede do acampamento e a BR 60. O Claudio não me acompanhou - o que me deixou chateada - porque ficou tocando alguns hinos tradicionais no violão, enquanto alguns irmãos de mais idade cantavam. À noite, houve culto e a orquestra tocou novamente no louvor. O pastor Maxwell falou sobre a importância de  ter compromisso.
Na segunda-feira fomos comprar algumas coisas na cidade e retornamos. Após o almoço, formaram-se nuvens negras. A chuva caiu, bem na hora em que havia uma gincana, que continuou na chuva. O Claudio havia esquecido a chave dentro do carro e ele o irmão que o ajudou a retirar a chave com um anzol ficaram bem molhados. Dentro de algum tempo estávamos os três reunidos na barraca. Eu  fora ler outro livro - "O ouro de Katya", este verídico, sobre uma jovem que conhece o cristianismo na época da queda do comunismo. O Claudio chegou correndo após conseguirem tirar a chave. O Lucas também chegou daí a alguns minutos. Foi a última oportunidade de curtirmos a barraca neste acampamento - para nós e para muitos outros acampantes.
A chuva caiu muito forte mesmo, a tenda que estava sobre a barraca quebrou com a força da água, que se infiltrou por um dos lados, começando a acumular-se no chão e molhar os lençóis. Após uma hora mais ou menos, a chuva diminuiu e saímos da barraca, conseguindo retirar algumas cobertas e os travesseiros ainda secos, que foram imediatamente colocados no carro. Desmontamos o gazebo, guardando algumas peças dentro da barraca.
Evidentemente fomos dormir num local seguro - nossa casa, a uns 25 km.
Hoje de manhã, terça-feira, feriado ainda, voltamos ao local. O Claudio foi apreciar o futebol entre solteiros e casados, eu fui verificar o que fazer com a barraca. Consegui desmontar o resto da tenda, guardar as peças e a lona, tirar os grampos da barraca e virá-la para retirar a água. Deixei-a secando, enquanto fui desmontar meu teclado e carregar para o carro, com as pastas de música e outros instrumentos, com a ajuda do Claudio num intervalo do jogo. O almoço estava muito saboroso, o sol brilhava e muitas pessoas retiravam também as barracas, pois hoje à noite o local deve ser liberado. Ainda esperamos o Lucas jogar mais um pouquinho e nos retiramos para casa. Não ficamos para a festa com o título de "Festa havaiana", que haverá à noite. 
Foi uma boa experiência o acampamento.
Viver dificuldades nos ajuda a ter força para resistir e continuar, com a ajuda de Deus. Assim é também em nossa vida cristã. Já estamos pensando em comprar mais lona para cobrir a barraca na próxima vez. Num acampamento também há experiências agradáveis - e outras desagradáveis - de convívio com as pessoas, o que também serve como uma aprendizagem.
Ah, amiga Cida, e consegui dormir bem pelo menos na segunda e na terceira noite na barraca, depois de acostumar. Na realidade, não havia sapos coaxando, apenas alguns grilos, e vizinhos das outras barracas roncando.





Nossa barraca, logo no início do acampamento.






Estudo da Bíblia com os adolescentes no sábado.
Lucas resolve escutar de cima da árvore.








Congregação no culto de sábado, vista do ponto de vista da orquestra







Vôlei, no domingo



Barraca após a chuva



Terça-feira de sol
e adeus, acampamento